CEHP - Centro de Endometriose e Histeroscopia de Pernambuco.

Especialidades

  • Psicologia e endometriose

    Quando falamos de endometriose, nos faz pensar na subjetividade de cada mulher acometida e há quanto tempo ela sofre e não consegue administrar os prejuízos.

    O atraso do diagnóstico, a frequente dor e a infertilidade, são fatores que contribuem para que as pacientes apresentem níveis elevados de depressão e ansiedade.

    Por tanto, se faz necessário o reconhecimento dos sentimentos e pensamentos frente à doença e o enfrentamento de constantes dificuldades.

    No acompanhamento psicológico, a mulher terá condições de encontrar estratégias e possibilidades, para que assim, possa ter qualidade de vida conduzindo suas decisões e escolhas de maneira mais segura e assertiva.

    Quando compreendermos que nosso corpo é uma unidade, aceitaremos melhor as suas manifestações.

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  • Nutrição e endometriose

    A alimentação exerce total influência no aumento ou ausência dos sintomas da endometriose.

    Uma importante forma de amenizar esses sintomas é a introdução de antioxidantes e anti inflamatórios na nossa dieta Uma alimentação anti inflamatória precisa ser variada, baseada em alimentos naturais.

    A alimentação vai além do ato de comer, é necessário equilibrar costumes, gostos, rotina , nível de estresse, horas de sono, composição corporal, microbiotra intestinal...

    Antes de pensar em estética, pensamos em saúde, melhorando a alimentação, ratreando sinais, sintomas e características das pacientes, tratando de forma individual cada necessidade.

    A nossa consulta nutricional é bem íntima e personalizada, respeitando a necessidade de cada mulher.

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  • Fisioterapia pélvica

    Exercícios de alongamento, fotalecimento da musculatura pélvica, além de técnicas manuais com liberações dos pontos de gatilho, aliados a aparelhos de tecnologia de ponta são fundamentais para agilizar o tratamento e aliviar dores.

    Além disso, também auxilia mulheres que sofrem com disfunções sexuais e outros incômodos causados pela endometriose.

    A fisioterapia Pélvica vai ajudar a mulher no auto conhecimento, elevação da autoestima, ao empoderamento e a transformação para uma vida muito melhor.

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  • Urologia e endometriose

    O urologista atua de forma complementar ao ginecologista durante o tratamento da endometriose. A dor ao urinar, aumento do número de micções e urgência miccional são sintomas comuns das pacientes.

    Além disso, existe o sangramento urinário no período mentrual, que é encontrado em 25% dos casos. Os nossos exames com tecnologia de ponta podem intendificar tumores, dilatações e variações. É importante ressaltar que ainda deve ser realizada a biópsia profunda da parede vesical.

    Uma das modalidades de tratamento cirúrgico é através da videolaparoscopia, tendo o Urologista papel importantíssimo nos casos que acometem o trato urinário.

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  • Coloproctologista no tratamento da endometriose

    As pacientes com endometriose profunda podem ter o envolvimento do intestino pela doença em ate 10% dos casos. Define-se endometriose intesti­nal como a presença de tecido endometrial na parede intestinal, sendo os principais locais acometidos: o reto ( 79% das lesões), seguido pelo sigmoide, apêndice cecal, íleo terminal, colón descendente e ceco.

    A queixa mais comum e a dor pélvica, presente em quase 80% dos casos, que geralmente piora durante o período menstrual. Outros sintomas associados endometriose intestinal são: dor durante a defecação, que se irradia para o períneo, prisão-de-ventre ou diarreia e sangra­ mento nas fezes durante as menstruações.

    O diagnóstico das lesões intestinais da endometriose e feito através da ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal ou através da ressonância nuclear magnética.

    Quando a paciente apresenta sangramento pelo reto, havendo suspeita de penetração do nódulo da endometriose em toda a parede do intestino, pode-se solicitar a colonoscopia.

    O tratamento cirúrgico da endométrio­ se do intestino e feito pelo coloprocto­logista, que realizara a cirurgia junto com o ginecologista, preferencialmente através de técnicas minimamente invasivas (como a cirurgia laparoscópica).

    A cirurgia a ser realizada dependera do grau de envolvimento do intestino e do tamanho do nódulo, podendo ser feito, desde uma "raspagem" ate ressecção de um pedaço do intestino.

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